sábado, 30 de abril de 2011

                      Ao amado meu...


 A ti por quem minha alma clama,
no entardecer da noite,
no levantar do dia.
És pra mim o raio de sol que aquece
E ilumina minha alma.
Alma essa que se encontra abatida e isolada
Por falta de sua presença sublime.

És em minha alma o inefável,
Em século e mais séculos jamais
Deixara de ser inefável pois o
Amor que por ti perpetuo,
Transpõe as barreiras do tempo, da
Ciência, do real do imaginário.

Quem há de entender esse amor?
Quem poderá julgar tal sentimento?
Quem poderá....?
Esse amor doce feito mel,para o tempo
Mas se faz fel no silencio do escondido
De uma alma sacrificada por não poder
Fazer uma anarquia amorosa!

Pra quem declamar...
Quem há de ouvir...
Quem há de compreender o inefável?
Quem há de invejar...?

Os deuses talvez...?
A natureza e seus mistérios...?
Pode ser...!
mas o que tenho no momento é um
reflexo de uma alma abatida e desolada,
pois carrega dentro do peito maior
bênção e maldição...
Um amor tão forte para transpor o infinito
Porem tão frágil para se tornar real aos olhos humanos.



4 comentários:

  1. olá querida !
    obrigado por sua passagem em meu cantinho!
    lindo post,é sempre bom falar de amor!
    um abraço!

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  2. Lindo poema ao teu amor...Obrigado pela visita! beijos,tudo de bom,chica

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  3. Bom dia, querida amiga.

    Poema lindo, menina...
    Esse amor é tão forte, que por si só já basta. Já se sustenta.

    Um grande abraço.
    Tenha uma linda semana de paz.

    (Muito obrigada pela honra da sua visita, e pelo belo comentário)

    Estou lhe seguindo também.

    Maria Auxiliadora (Amapola)

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  4. Que lindo!
    Gostei de caminhar aqui moça.
    É linda tua "casa". Beijinho.
    Fernanda

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Seus ventos são muito bem vindo
ao meu recanto!